Conheça nossas áreas de atuação
O diálogo é o pilar de todas as ações desenvolvidas com grupos e coletivos sociais no AIC Lab. Por isso, em nossos atendimentos, a conversa se torna elemento primordial para construímos uma boa relação de troca e colaboração. Assim, mantemos um esforço constante para desenvolver ferramentas que auxiliam a promover essa prática. A partir de uma metodologia testada em vários atendimentos colaborativos para construção de identidades visuais, direcionamos nosso trabalho para a criação do jogo do design popular. O objetivo do material é facilitar o diálogo durante os processos de criação conjunta de uma marca.
No último mês, contamos um pouco sobre a reta final de desenvolvimento do jogo do design popular e aplicação dos testes da versão piloto com a equipe da AIC. Pois agora, com início da fase de experimentação da nova ferramenta metodológica, vimos apresentar para vocês os grupos selecionados no audioetal Marca Que Vem!, que participam da criação de suas identidades visuais com a gente. Confira!
Expo Abya Yala
Formada por indígenas e imigrantes artesãos, em Belo Horizonte, a Expo Abya Yala é uma iniciativa do Comitê Mineiro de Apoio às Causas Indígenas, em parceria com o coletivo de mulheres migrantes Cio da Terra. O grupo reúne 17 artesãs e artesãos que, junto a suas famílias, promovem a geração de renda, a união e troca de conhecimentos culturais. A feira expositiva acontece toda quinta-feira, de 9h às 17h, na Praça Afonso Arinos, na Avenida João Pinheiro, 100.
Projeto Itamar
Criado em 2005, no Aglomerado da Serra, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, o Projeto Itamar atua no desenvolvimento comunitário. Para isso, são promovidos programas e projetos voltados a esporte, cultura, geração de renda, formação profissional, meio ambiente, agroecologia, agricultura urbana e assistência alimentar. Atualmente, o projeto conta com o apoio de cinco voluntários e busca revitalizar sua identidade visual.
Projeto Ully
O Projeto Ully atua na comunidade Morro das Pedras e foi fundado em 2017. Promove ações voltadas para o acesso à alimentação, autonomia e geração de renda para mulheres da comunidade. Além disso, realiza anualmente o Encontro Mulheres do Futuro, que reúne o público feminino de outros projetos em um momento de troca, saberes e mobilização de redes. O projeto busca uma identidade visual que seja representativa.
Manicoré
Criado em 2016 por migrantes indígenas, o coletivo Manicoré promove a geração de renda e autonomia a partir de quatro frentes: artesanato, música, medicinas tradicionais e defumação. Seu objetivo é construir uma rede sólida de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade social. O coletivo busca uma marca para dar mais visibilidade ao trabalho desempenhado.
Românticos São Loucos
O bloco Românticos São Loucos, fundado em 2017, realiza atividades culturais, promovendo a música popular brasileira e afro-brasileira na região Leste de Belo Horizonte. Para além do carnaval, a iniciativa realiza, durante o ano, oficinas de musicalização e construção de instrumentos junto a crianças atendidas pela APAE. O bloco busca a criação de uma identidade visual representativa que simbolize suas atividades.
Quer saber mais sobre identidades visuais construídas de modo colaborativo?
Conheça o caso do Pocim Vivo!
A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, apresenta: “Guia do Design Popular Colaborativo: experimentações na criação visual popular” (nº 2442/2021-1).